Estive em Brasília-DF na última sexta-feira (06/11/2009) reunido com o Professor Paulo Roberto Wollinger, Diretor de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação. Entre outros assuntos em pauta abordei a questão sobre a extinção do curso de Engenharia Sanitária. O mesmo me informou que a tendência é que o colegiado do MEC aprove e inclua no catálogo dos cursos superiores o Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária. Segundo o Professor Wollinger, seria a forma mais adequada para atender a real amplitude de nossas profissões, pois uma vez que a palavra “Ambiental” viria ampliar o horizonte de atuação, sendo necessário acrescentar no currículo deste novo profissional disciplinas tais como: Climatologia, Geomática , Silvicultura, entre outras. O que possibilitaria que esse novo profissional tenha uma visão holística das questões ambientais. Já na área de saneamento seriam acrescentadas disciplinas de construção civil e concreto armado para que venham permitir que além de projetar as estruturas hidráulicas este profissional possa também executá-las. Pedi um exemplo, ele ilustrou da seguinte forma: no modelo de hoje nós podemos até dimensionar um reservatório, mas não podemos construí-lo devido à ausência de disciplinas ligadas a área de construção civil, na nova configuração isso seria possível, da mesma forma poderemos elaborar um EIA/RIMA sem a necessidade de envolver outros profissionais.
De forma geral é senso comum entre os membros do colegiado do MEC adoção desta nova nomenclatura, ou seja, Engenharia Ambiental e Sanitária precisamos colocá-la em debate.
De forma geral é senso comum entre os membros do colegiado do MEC adoção desta nova nomenclatura, ou seja, Engenharia Ambiental e Sanitária precisamos colocá-la em debate.
